Sexto dia: LOS ARCOS / VIANA -
18 KM
Que frio estamos passando! Depois de um dia chuvoso fomos brindados com uma manhã ensolarada.
Muitas vinícolas pelo caminho. Muitas subidas e descidas
também.
O que mais nos surpreendeu foi o vento frio e constante.
Doía de tão gelado! Quando chegamos na primeira parada tudo se transformou e a
maior maravilha que nos aconteceu até agora: Um milagre do céu! – Nevou! Foi
por muito pouco tempo mas foi emocionante ver os flocos de neve caindo. Esquecemos
das dores e saudades de casa por um momento.
Depois disso o caminho continuou por subidas, descidas,
vinícolas e vento. Até que chegamos a Viana onde descansaríamos e cuidaríamos
das tão temidas bolhas e dores musculares.
Em Viana o frio continuava a castigar, quase desistimos do
jantar por conta do frio. Estava 5 graus mais o vento era congelante.
No almoço conhecemos um inglês com o sobrenome Oliveira (
mesmo sobrenome do Alexandre) que nos apresentou a um casal de brasileiros de
Londrina. Conversando com eles no Jantar e falando sobre as bolhas, tivemos
mais um sinal do espírito peregrino. Nos ofereceram uma pomada que ajudou muito
nas bolhas que a Ana já chama de bolhas assassinas. Mais o acontecimento mais
assustador estava por vir. Ao chegarmos no albergue não conseguíamos encontrar
nossa bolsa com todo o dinheiro e cartões do banco. Alexandre voltou ao
restaurante, procuramos na mochila e nada. Já estávamos desesperados quando a
encontramos dentro do saco de dormir. Ufa!!! Depois dessa aventura só mesmo uma
boa noite de sono para restaurar.
Muitas vinícolas pelo caminho. Muitas subidas e descidas
também.
O que mais nos surpreendeu foi o vento frio e constante.
Doía de tão gelado! Quando chegamos na primeira parada tudo se transformou e a
maior maravilha que nos aconteceu até agora: Um milagre do céu! – Nevou! Foi
por muito pouco tempo mas foi emocionante ver os flocos de neve caindo. Esquecemos
das dores e saudades de casa por um momento.
Depois disso o caminho continuou por subidas, descidas,
vinícolas e vento. Até que chegamos a Viana onde descansaríamos e cuidaríamos
das tão temidas bolhas e dores musculares.
Em Viana o frio continuava a castigar, quase desistimos do
jantar por conta do frio. Estava 5 graus mais o vento era congelante.
No almoço conhecemos um inglês com o sobrenome Oliveira (
mesmo sobrenome do Alexandre) que nos apresentou a um casal de brasileiros de
Londrina. Conversando com eles no Jantar e falando sobre as bolhas, tivemos
mais um sinal do espírito peregrino. Nos ofereceram uma pomada que ajudou muito
nas bolhas que a Ana já chama de bolhas assassinas. Mais o acontecimento mais
assustador estava por vir. Ao chegarmos no albergue não conseguíamos encontrar
nossa bolsa com todo o dinheiro e cartões do banco. Alexandre voltou ao
restaurante, procuramos na mochila e nada. Já estávamos desesperados quando a
encontramos dentro do saco de dormir. Ufa!!! Depois dessa aventura só mesmo uma
boa noite de sono para restaurar.
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