quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Últimos dias em Palenque!

Já chegava nosso último dia em Palenque. Lugar mágico!
O Bar do complexo é bem legal, tem show com fogo. Uma galera bem louca rodando objetos em chamas. Dá um pouco de medo por ser muito próximo de nós, mas é legal.


A música é contagiante e a Ana que adora uma dança não perdeu tempo. Como acho que era a única turista louca, dançando como uma nativa, um local chamou ela para dançar. Aí foi um espetáculo só! Alexandre que não dança nada, com aquela cara de poucos amigos, vendo sua linda companheira dando show na pista.... risos.



Brincadeira, tinha um senhor que era funcionário do restaurante, contratado para levantar o pessoal para dançar. Depois da abertura da pista pela Ana, o espaço ficou pequeno.......

No dia seguinte, antes de voltar para a cidade do México, voltamos a fazer uma caminhada. Fomos até um zoológico.


O legal desse zoo é que os animais ficam cercados, mas na selva, em seu ambiente natural. Esses animais necessitam de cuidados e tão logo são recuperados, são introduzidos novamente na vida selvagem.





Alguns talvez não consigam voltar a total liberdade.


Para quem gosta de fotografia como o Alexandre, esse lugar é um parque de diversões.



Muitos animais você chega bem perto.


Outros não é bom chegar muito perto...


Em alguns lugares chega a dar medo....até porque não tinham muitos visitantes na hora em que fomos.



Ainda alimentamos as feras.....nem tanto feras.....


Alexandre não estava muito a vontade com o trabalho....


Como o Alexandre não estava tranquilo com a Guacamaya, imagina com o próximo a se alimentar....



Cade a foto Alexandre? Amarelou?

Gostamos muito desse Zoo. 

Ruínas de Palenque

Achávamos que mais nada nos surpreenderia com relação a sítios arqueológicos no México. 
Quando entramos na mata e seguimos por alguns passos, logo começamos a ver indícios de que aquele local fervilhava no passado.


 Quando a mata se abre, nos deparamos com lindas construções muito bem preservadas. Pensar que os maias se instalaram por ali por volta de 100 a.C.é um exercício de imaginação.


Subir em uma construção dessas e ficar contemplando todo aquele lugar é uma experiência sem valor.






Para, olhar, observar.... em um lugar desse não pode ter hora para nada....



é um lugar para explorar...


Ficar atento que sempre terá visitantes...


Resolvemos voltar andando.... é outra coisa que gostamos de fazer e se a caminhada for com contemplação, melhor ainda.






Chegando a Palenque!

Chegamos a Palenque sem reserva. Já tínhamos uma ideia de onde ficar. Queríamos uma experiência na mata e não tínhamos muito dinheiro. A indicação foi El Panchan!
Dá rodoviária pegamos um van até la´. A van nos deixou na estrada que leva até as ruínas. Falamos sobre elas em seguida. Desse ponto tivemos que ir a pé e seguimos floresta a dentro.

Imagem da internet.

Queríamos ficar na mata, mas nem tanto.....risos. Já no início de nossa caminhada para o "hotel", fomos recebidos por macacos indecente. 


Depois de demarcar seu terreno fez várias graças para nós.


Pelo que entendemos é um complexo com vários acomodações diferentes. Na primeira que vimos a Ana quase teve uma síncope. Era praticamente a casa da árvore, mas era úmido e mofado. Assim fomos com uma decepção após a outra. Já estávamos desesperados porque o dia chegava ai fim e teríamos que ficar ali mesmo. Não queríamos aventura.....risos. Até que encontramos um melhor. Apesar de bem mais dentro na mata, era de alvenaria e parecia ter sido construído a pouco tempo, ainda não tinha umidade nas paredes. 


Relaxados, fomos curtir o lugar. Na entrada do complexo tinha um restaurante simples mas bem legal. Só por ser na mata já era bom!



Já tínhamos feito o reconhecimento do local e trocado ideia com outros hospedes e com alguns locais. Era a hora de buscar conhecer melhor a região. Contratamos um local para nos levar para conhecer a mata. 


Maluquice nossa? Acho que sim!
Bom, sempre em busca de aventura. Nosso guia nos levou para conhecer a mata e foi outra experiência super legal. Até ficamos na dúvida se essa ainda não foi melhor do que a aldeia dos indígenas de San Juan Chamula.
Seguimos mata a dentro com a explicações de nosso guia. O interessante é que o guia andava pela mata como um ninja em busca de não fazer barulho e poder nos mostrar os bichos. Já a Ana não parava de falar. Dizia que conhecia tal flor, que o bicho tal parecia com um que existe no Brasil e assim vai. O guia quase não valava ou não conseguia. Brincadeira a parte, andar pela mata virgem, ou quase virgem, foi uma experiência formidável.








Passamos por locais onde aparentemente ainda tem muita história a ser contada. O guia falou que ainda tem muito para ser pesquisado nas matas de Palenque.