quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Tejo – Um jogo explosivo


Tivemos o prazer de conhecer um jogo comum em Bogotá.
O conjunto está completo quando junta um grupo tomando muita cerveja e um alvo com pólvora. Isso mesmos! O objetivo do jogo é acertar um disco em um punhado de pólvora. Já dá para imaginar o que acontece.

Ana não conseguiu ficar no local nem por 10 minutos. 

Cada acerto é uma explosão nível “cabeção” que é o nome dado a uma bombinha de festa de são João no Brasil.
No local onde fomos não vimos muitas mulheres, mas parece que é um esporte bem conhecido e de tradição nas cidades mais afastadas. 

Foto: JuanGris (Lucía Estévez) 


Assim terminou nossa viagem do ano passado a Colômbia. Esse casal duplo A como blogueiros são bons de viagem. 
Este mês estamos chegando de mais uma aventura. Na verdade esse ano não foi lá grande aventura. Nos próximos dias iniciaremos os registros. Bom, melhor não falar próximos dias.....Qualquer hora dessa paramos em frente do computador para contar nossa última viagem....risos.

Passeio de Bike


Alexandre fez um passeio de Bike. 
Percorreram várias ruas, com paradas para ver os grafites, tomar um bom café e comer uma boa fruta.

 Por lá é comum comer fruta com queijo.


 Uma parada para o Café!
 Visita a uma fábrica familiar.
 Este casal estavam de férias e eram dos EUA. Viajavam de carro e com seu cão.
 Falando em cão, olha o grafite....




Grafite


Por Bogotá é bem comum ver Grafite.  Tem até um Tour só para desvendar os vários grafites que tem pela redondeza e sua história.
Nós percorremos algumas ruas em busca deles e selecionamos o que mais gostamos.





Muitos museus


Bogotá tem muitos museus. Ana que é uma amante de museu, ficou encantada!

Por lá vendem formigas. Claro que nós compramos algumas. Não é lá nada muito gostoso.
 
Para quem gosta de pombos, a praça da La candelária é um paraíso.

 Vamos citar alguns museus que conhecemos sem colocar muitas fotos porque são muitos...
Museu Nacional, do Botero, da moeda, da polícia/militar, arte colonial e do ouro.



Neste retorno a Bobotá ficamos em um outro hostel, este em quarto individual e com uma varandinha. Estava muito frio e aproveitamos para curtir bebendo algo e comendo formigas.
É bem legal ver como é a cultura local. É bem comum tomar café nas chivas. Barraquinhas com miniaturas de chivas (ônibus) que servem pequenos lanches e café.

É também comum ver muitas barraquinhas de sucos e venda de frutas.


Voltamos ao mercado das frutas para um tour de sabores. Nem todos agradaram.


Tem uma fruta que é simplesmente uma delícia.



Os Verdes espiando do Alto


 Já comentamos em outras postagens sobre eles. As estátuas verdes! Obra de arte da década passada que é comum pelas paisagens de La Candelária.



De volta a Bogotá


Esta viagem é para quem não tem medo de avião. Foram no total seis vôos, sem contar com as escalas. Bom, já estávamos no final da viagem. Voltamos para Bogotá, onde passaríamos mais uns dias. No final achamos que colocamos muitos dias para Bogotá. Três dias em Bogotá, quatro no máximo é o suficiente. Ficaríamos mais dias em San Andres e ou Cartagena.
 Um ponto interessante é que por lá os motociclistas tem que colocar a placa da moto no seu capacete. Alexandre ficava pensando como seria para emprestar a moto.
Nossa ideia era fazer um passeio para conhecer a mina de sal de Nemocon. Pesquisando, um senhor nos ofereceu o passeio a 325.000,00 cop. Quando Alexandre falou que era para ele e para sua esposa, o preço caiu para 225.000,00 cop. Como o preço estava bom, resolvemos fechar com ele e não ir por conta própria, como costumamos fazer. No retorno, quando fomos pagar, descobrimos que na verdade o preço era por pessoa. Não que estivesse caro, ficamos o dia todo com o senhor a nossa disposição, mas é que não esperávamos por essa. Tem hora que nos confundimos todos com a diferença da moeda.
Bom, vamos ao passeio. Partimos bem cedo para Gutavita, um lugarzinho bem legal, com casas brancas.


De Lá partimos para o lago de Gutavita. Um guia de descendência indígena foi nos contando sobre as plantas e sobre as histórias do local.

O tempo não estava muito bom e levamos um guarda chuva. A história do guarda chuva. Nunca levamos e sempre compramos um por lá....

Seguimos pelas trilhas com belos visuais.

Chegando a parte lateral mais alta do morro, descortina-se o lindo lago do ouro. Essa história nos foi contada com detalhes por nosso guia.


Os rituais do povo muísca contavam com oferta de ouro ao fundo do lago. Com isso muitas expedições foram realizadas em busca do ouro, incluindo o esvaziamento parcial do lago.

Tem muitos passeios para ser feitos pelos arredores de Bogotá, citamos, por exemplo, Cachoeiras, minas de esmeraldas, vila de leyva,...
Paramos para almoço em um restaurante bem interessante. Muitas coisas antigas! Parecia um museu.

Ana comeu um prato bem diferente e servido dentro do abacate.

Depois do almoço partimos para visitar a mina de sal. Enorme e em algumas galerias parece que está em uma igreja.


Muitos trabalhos magníficos no sal.

Tem um local onde tem uma lâmina de água de poucos centímetros. Como não tem vento, cria-se um espelho refletindo o teto e parece que é super profundo.

Ainda curtimos um espetáculo de luzes bem interessante dentro da mina.

Labirintos, muitas cruzes e muito lugar para refletir e rezar.


Claro que não poderia deixar de ter o casamento de toda viagem...