quarta-feira, 23 de agosto de 2017

Pose para foto! O dia vai ser de cavalgada.


Lá você tem que chupar limão e mandar para dentro a famosa tequila. Será que não é o contrário....



Lembre-se, não dá para beber de barriga vazia.


Bom, vamos a cavalgada. Resolvemos visitar uma das aldeias indígenas que existem pelos arredores de onde estávamos. A mais conhecida é San Juan Chamula e foi nessa que fomos. Para ficar mais legal, resolvemos ir de cavalo.
Ana parecia já ter intimidade com o animal.


Com facilidade já estava em cima do animal.


Alexandre estava mais cauteloso. 


Seguimos por lugares lindos, campos, bosques,.... Ana se mostrou uma Amazona!


Tinha horas que achávamos que estávamos indo para o lugar errado. 


Em um determinado momento o cavalo do Alexandre recursou-se a descer a trilha, o cavalo da Ana se assustou e danou a correr. Foi divertido e tenso ao mesmo tempo. 

Claro que não temos fotos desse momento....


Chegando na aldeia, fomos orientados a não tirar fotos. Os indígenas não gostam de máquinas. Acreditam que tiram sua alma. Respeitamos é claro. 
O lugar é mágico, uma atmosfera de tranquilidade que não víamos a muito tempo. Entramos na famosa igreja e que experiência! É uma verdadeira mescla de tradições cristã e pré-colombiana. Eles falam um idioma local ( acho que Tzotzil ).  
Não tem bancos, o chão é forrado com palha. Eles afastam a palha fazendo um círculo e acendem várias velas de cores diferentes. Ficam rezando no idioma local. No momento em que estivemos lá entrou um grupo com um incenso grande. Toda a igreja ficou repleta com a fumaça. Pelo que nos parecia, alguém faleceu. Em um outro momento uma família se preparava para sacrificar uma galinha. Neste momento Ana saiu correndo da igreja. Acho que foi muito para ela.

Definitivamente essa foi a nossa melhor experiência no México. Acho que vai ser difícil encontrar outra melhor.

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