Nossa primeira parada foi em um cemitério de trens. Nada de
mais se não fosse pelo fato de estar em um lugar desértico. Nesse contesto o
lugar fica mágico e curtimos bastante. Para quem gosta de tirar fotos esse
passeio é o máximo.
Entramos na parte do deserto de sal e nossa próxima parada
foi em uma local onde é retirado o sal para comercialização. Com isso formam-se
poças e também é possível tirar lindas fotos. Não tivemos sorte, estava
ventando, o que não permitia o reflexo do céu na lâmina de água.
Depois de rodar um pouco pelo nada, branco para todos os
lados, uma parada para tirar mais fotos e curtir aquele sossego.
Tivemos que ser quase colocados a força para dentro do carro novamente. Queríamos ficar ali por mais tempo.
Tivemos que ser quase colocados a força para dentro do carro novamente. Queríamos ficar ali por mais tempo.
A fome já batia quando avistamos algo. Seria uma miragem?
Parecia ser uma construção. Ao lado tinha uma estrela no chão com várias
bandeiras.
O piloto, que não era de muitas palavras, disse que ali seria nossa parada para o almoço.
O piloto, que não era de muitas palavras, disse que ali seria nossa parada para o almoço.
A próxima parada foi para visitar uma montanha no meio do
deserto. Chamam de Ilha Incahuasi. Uma ilha lotada de Cactus.
Ana e as meninas resolveram não subir e ficar curtindo a imensidão do deserto.
Alexandre, Juan e Maria montanha acima. O visual de cima é ainda mais bonito, sem falar nos cactus que tem um tamanho incrível.
Ana e as meninas resolveram não subir e ficar curtindo a imensidão do deserto.
Alexandre, Juan e Maria montanha acima. O visual de cima é ainda mais bonito, sem falar nos cactus que tem um tamanho incrível.
Ainda fizemos uma parada extra para visitar uma gruta em outra
ilha. Nada de mais, mais foi interessante para ver que ali tem que conhecer bem
a região. Nosso piloto mostrou que conhecia e nos passou mais confiança.
Em um determinado momento parou o carro e falou que não poderia ir mais, risco de atolar. Perguntou se queríamos ir a pé até a gruta, claro que fomos. Chegando mais perto vimos que teve veículo atolado por lá.
Em um determinado momento parou o carro e falou que não poderia ir mais, risco de atolar. Perguntou se queríamos ir a pé até a gruta, claro que fomos. Chegando mais perto vimos que teve veículo atolado por lá.
Ainda paramos ao lado do trilho do trem que corta o deserto
para umas fotos. Nesse local Alexandre
prepara aquela foto com a modelo Ana ao fundo. Um passo para trás e toma um
tombo enorme sobre os trilhos, batendo com as costas. Um grande susto. Esse não
é um local para se acidentar. Restou um grande hematoma mais sem maiores
traumas.
Já estava próximo do final da tarde quando chegamos ao local
onde faríamos nosso primeiro pernoite. Surpresa, não tinha ninguém, estava
fechado. O piloto ficou preocupado, apesar de ele não mudar muito seu semblante.
Depois de algum tempinho chega um carro com o dono do “hotel”. Uma tranqüilidade
que só, pelo que entendemos estava trabalhando em outro local.
Entramos, o chão era de sal, a cama era de sal, tudo por lá tem sal! Tudo
muito simples, tomamos banho e a água quente, foi servido o jantar e fomos
dormir porque já tínhamos recebido aviso de que sairíamos cedo no dia seguinte.
O frio era muito grande e não dava para fazer um passeio à noite. Alexandre até tentou mais não levou muitos minutos lá fora.
O frio era muito grande e não dava para fazer um passeio à noite. Alexandre até tentou mais não levou muitos minutos lá fora.
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