sábado, 20 de fevereiro de 2016

DESERTO DE SAL

Nossa primeira parada foi em um cemitério de trens. Nada de mais se não fosse pelo fato de estar em um lugar desértico. Nesse contesto o lugar fica mágico e curtimos bastante. Para quem gosta de tirar fotos esse passeio é o máximo.





Uma segunda parada em uma área de comércio, ainda antes de entrar no deserto de sal.



Entramos na parte do deserto de sal e nossa próxima parada foi em uma local onde é retirado o sal para comercialização. Com isso formam-se poças e também é possível tirar lindas fotos. Não tivemos sorte, estava ventando, o que não permitia o reflexo do céu na lâmina de água.





Depois de rodar um pouco pelo nada, branco para todos os lados, uma parada para tirar mais fotos e curtir aquele sossego.


 Tivemos que ser quase colocados a força para dentro do carro novamente. Queríamos ficar ali por mais tempo.






A fome já batia quando avistamos algo. Seria uma miragem? Parecia ser uma construção. Ao lado tinha uma estrela no chão com várias bandeiras. 



O piloto, que não era de muitas palavras, disse que ali seria nossa parada para o almoço.


Ele nos serviu um almoço simples mais muito gostoso.



A próxima parada foi para visitar uma montanha no meio do deserto. Chamam de Ilha Incahuasi. Uma ilha lotada de Cactus. 


Ana e as meninas resolveram não subir e ficar curtindo a imensidão do deserto. 


Alexandre, Juan e Maria montanha acima. O visual de cima é ainda mais bonito, sem falar nos cactus que tem um tamanho incrível.





Ainda fizemos uma parada extra para visitar uma gruta em outra ilha. Nada de mais, mais foi interessante para ver que ali tem que conhecer bem a região. Nosso piloto mostrou que conhecia e nos passou mais confiança.


 Em um determinado momento parou o carro e falou que não poderia ir mais, risco de atolar. Perguntou se queríamos ir a pé até a gruta, claro que fomos. Chegando mais perto vimos que teve veículo atolado por lá.




Ainda paramos ao lado do trilho do trem que corta o deserto para umas fotos. Nesse local  Alexandre prepara aquela foto com a modelo Ana ao fundo. Um passo para trás e toma um tombo enorme sobre os trilhos, batendo com as costas. Um grande susto. Esse não é um local para se acidentar. Restou um grande hematoma mais sem maiores traumas.




Já estava próximo do final da tarde quando chegamos ao local onde faríamos nosso primeiro pernoite. Surpresa, não tinha ninguém, estava fechado. O piloto ficou preocupado, apesar de ele não mudar muito seu semblante. Depois de algum tempinho chega um carro com o dono do “hotel”. Uma tranqüilidade que só, pelo que entendemos estava trabalhando em  outro local.  Entramos, o chão era de sal, a cama era de sal, tudo por lá tem sal! Tudo muito simples, tomamos banho e a água quente, foi servido o jantar e fomos dormir porque já tínhamos recebido aviso de que sairíamos cedo no dia seguinte.


 O frio era muito grande e não dava para fazer um passeio à noite. Alexandre até tentou mais não levou muitos minutos lá fora.


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