Nosso terceiro passeio foi á volta à ilha de lancha. Acordamos
cedo, tomamos um bom café da manhã e partimos para o ponto de encontro.
Não sei se chamamos a embarcação de Lancha. Uma espécie de
voadeira. Bom, acho que o certo é chamar de lancha voadeira.
Lá fomos logo conhecendo outros brasileiros. Na verdade
encontramos muitos brasileiros na ilha. O custo é bem melhor do que ir para
pontos badalados do caribe.
Um ponto que chamamos a atenção é para aquelas pessoas que
viajam só. Isso é muito valorizado por nós. Achamos o máximo uma pessoa ser tão
segura ao ponto de ir para uma viagem sozinha. Nós que ficamos quase sempre em
albergue, sempre encontramos esse grupo de viajante. É fácil fazer amigos em
viagens! Acredite, sempre vai encontrar alguém na mesma situação que a sua.
Na embarcação tinham pessoas que estavam só, mas isso foi
por poucos minutos. Assim que os motores ligaram e a embarcação saiu, já éramos
um grupo unido e todos melhores amigos. Isso que é bom nas viagens!
Já tínhamos lido que não era bom ir na frente da lancha, nós
que gostamos de aventura fomos na frente. Brincadeira, fomos os últimos a
entrar na embarcação....
Conforme nos deslocávamos, o barqueiro ia fazendo paradas em
pontos estratégicos. O Sol estava entre nuvens, mas foi até melhor porque
passamos praticamente o dia todo no mar.
Uma das paradas foi para ver um naufrágio. Ele estava a uma
profundidade muito grande, mas a transparência da água é tão grande que
podíamos ver da superfície.
Outra parada foi para ver umas estátuas que foram colocadas
no fundo do mar. Nesta o barqueiro parou e ficamos um tempo procurando. Não foi
fácil achar. Alexandre e outros malucos
ficaram tentando chegar até a estátua que ficava a muitos metros de
profundidade.
Uma amiga do trabalho do Alexandre emprestou uma máquina
subaquática. Tirar fotos subaquáticas não é tão fácil quanto parece. Não é
mesmo Ana.
Em uma dessas paradas, Alexandre resolveu tirar uma foto com
o celular e tropeçou em uma bolsa que estava no chão e lá se foi seu celular
para o mais profundo mergulho. O barqueiro, ao ver a cena, mergulhou e resgatou
o celular. Foi todo mundo dando dicas.
-Não liga; - tira a bateria; - abre e coloca no sol; - não
coloca no sol; - chegando à ilha coloca no arroz;...
O estresse do Alexandre foi tanto que não temos outras fotos
da continuação do passeio. Depois ainda paramos em uma ilha menor para almoço.
Um lugar paradisíaco e com uma água super transparente. Na saída paramos para
nadar com as arraias mantas. Sorte que nossos novos amigos tiraram algumas
fotos nossas...
No retorno do passeio descobrimos o quanto é ruim ficar na frente da embarcação. O mar já não era tranquilo como na ida e batia muito. Foi sinistro!
Chegando em terra firme fomos logo a um mercado comprar arroz... lembra do mergulho do celular.... Quando encontramos o Kramelo, para passar as orientações sobre o último passeio, nos orientou a levar em uma loja de celulares o quanto antes. Nós nem pensávamos que lá tinha isso e pelo visto o técnico já fez muitos consertos como este. Não cobrou muito e recuperou o celular. Claro que não ficou perfeito, mas Alexandre usou por alguns meses e recuperou algumas fotos e outros dados que não estavam salvos.
Chegando em terra firme fomos logo a um mercado comprar arroz... lembra do mergulho do celular.... Quando encontramos o Kramelo, para passar as orientações sobre o último passeio, nos orientou a levar em uma loja de celulares o quanto antes. Nós nem pensávamos que lá tinha isso e pelo visto o técnico já fez muitos consertos como este. Não cobrou muito e recuperou o celular. Claro que não ficou perfeito, mas Alexandre usou por alguns meses e recuperou algumas fotos e outros dados que não estavam salvos.
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