Vale ressaltar que eles tem algumas
contradições com relação a ficar agarrado no PC, já chega o dia a dia de
trabalho.....
Voltando! Esse foi o último dia do
casal na Cidade do México e para variar não se lembraram do horário de
abertura das lojas. Precisavam comprar as passagens para o próximo destino. Como
já foi dito, tinham uma ideia do percurso, iriam para o Sul, mas não tinham
decidido ainda para que local.
Ficaram entre Acapulco e
Oaxaca.
Depois de algumas análises e ponderando a questão do deslocamento,
decidiram por Oaxaca. Compraram a passagem para as 23h30min, com previsão de
chegada as 07h00min do dia seguinte. A ideia era fazer todos os percursos à
noite para aproveitar o tempo e ir dormindo.
Enquanto aguardavam a loja abrir para comprar a passagens,
voltaram a fazer o que mais gostam em uma viagem, observar!
Notaram que por lá os serviços autônomos são oferecidos em lugares
destinados a esse fim. O local é demarcado e cada um coloca sua placa com o
serviço oferecido.
Outra curiosidade é que nos jornais a violência é retratada com
toda sua crueldade.
Em todos os lugares encontramos orientações sobre abalo sísmico.
Para nós isso é perturbador.
É uma cidade voltada para o turismo, temos muito que aprender nessa área.
Ainda tinha muita coisa para ver na Cidade do México, nesse dia
resolveram fazer uma grande caminhada, pegaram o guia e foram bater pernas.
Pegaram o metrô e foram para San Ángel ( Estação Miguel Angel de Quevedo ). O
metrô tem as estações com demarcação bem regionais.
Tinham lido que essa região tinha preservado bem a arquitetura
típica, além de feiras de artesanato, igrejas, museus, monumentos e galerias de
artes.
Iniciaram a caminhada na Praça San Jacinto, passaram pelo museo Del Carmem com os domos
azulejados. Atravessaram o Jardin de La Bombilla onde observaram o monumento ao
General Alvaro Obregón. Em outra praça, chimalistac, a capela de San Sebastião
Chimalistac, do século XVII, conta com o cruzeiro diante dela, uma relíquia do
tempo em que a missa era celebrada ao ar livre. Outra igreja do mesmo período,
Capela San Antonio Panzacola, fica ao lado de uma ponte de pedra e que dá
direção a rua dita mais antiga da América latina. Antes passaram no Museo Nacional de La Acuarela.
A caminhada segue até a Plaza Santa
Catarina. A igreja amarela nessa praça, com três arcos na fachada fica de
frente a casa de La cultura Jesus Reyes
Heroles. Depois de quase 4 km de caminhada, chegaram aos arcos duplos
que formavam a entrada do convento de San Juan Bautista, já no centro do bairro de Coyoacán.
Algumas fotos que tiraram na caminhada.
Depois do almoço a tão esperada visita ao Museo Frida Kahlo. Antes não podiam deixar de provar a famosa manga com sal e pimenta.
Ana
ficou totalmente encantada com a casa azul, admira muito a história de Frida. Vale
ver o filme Frida que retrata bem a vida dessa guerreira.
Voltando para o Hostel, onde o casal já tinha fechado a estada e
combinado de voltar para pegar a bagagem, viram uma movimentação na praça e
param para ver do que se tratava. È bem provável que todos os dias o exército
retira a bandeira da praça no final do dia, isso é uma cerimônia, com uma
organização bem montada para o feito.
Bandeira retirada, bagagem em mãos, uma parada para um lanche e
seguiram para o próximo destino. Ainda era cedo, mas o cansaço era grande e
partiram para a rodoviária que era bem estruturada. A empresa que escolheram
para fazer todos os percursos tinha um excelente atendimento.
Gastos do casal:
Café: 60,00
Frida: 240,00
Almoço: 305,00
Lanche: 120,00
Passagem Oaxaca: 1054,00
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