Chega o dia tão esperado.
O passeio até Machupicchu. Iniciamos o passeio com a visita ao Vale Sagrado.
Nesse passeio passamos por vários sítios arqueológicos.
A primeira atividade e
juntar a galera. Fomos os primeiros e entramos em uma Van. Nesse momento
ficamos rodando por Cusco de hotel em hotel para pegar os outros participantes
do passeio. Isso no início é até legal, só que chega uma hora que você fica
pensando que poderia ser o último. Bom, com todos na Van, fomos para nossa
primeira parada que foi Saqsayhuaman. Nessa parada tivemos que comprar um
boleto turístico que custou 130 soles por pessoa. Ele dá direito a entrada
nos diversos sítios arqueológicos pela região.A guia que nos acompanhava nesse passeio nos agradou muito. Guia normalmente é todo apressado e nos deixa estressado. Essa não era diferente na questão do tempo, mas conseguia não nos deixar estressados. Muitas vezes vale ficar sentado em algum ponto e viajar no tempo e buscar alguma resposta para o que estamos vendo.
A próxima parada foi em Tambomachay.
Mais uma caminhada com muita história. Por todo lado você encontra lhamas para
tirar fotos e muito artesanato para vender. É considerado o templo da águas.
Curtimos muito o sistema de água.
Interessante notar as
casas no caminho. Todas bem decoradas e com um adorno no telhado que é símbolo
de prosperidade e fé.
Outro ponto de visitação
estava por vir. Seguimos para Q’enqo! O problema que no caminho tinha uma
surpresa....Estávamos em uma descida e o veículo fez um grande barulho
parecendo que estava se quebrando todo por baixo. Algum dano ocorreu e foi óleo
para todos os lados. A estrada ficou com uma listra de óleo. Ficamos totalmente
desesperados e descemos do carro como uns loucos, saindo de perto do veículo e
seguindo para um local imediatamente superior ao local onde o veículo tinha
parado. Isso não foi feito por todos e tivemos que voltar para alertar, até
porque o motorista não estava nem aí para sinalizar o local e evitar um
acidente. Podemos afirmar que só não aconteceu algo pior porque Deus é
Peruano. Vimos vários carros derrapando e um ônibus quase que colidiu com a
Van. A guia mais uma vez foi super
pró-ativa e resolveu. Não foi a solução mais segura, mas foi uma solução e resolveu. Ela parou
uma outra Van, daquelas Lotação, e colocou todos para dentro, entregou alguns
soles para o motorista e pediu para seguir para Q’enqo. É claro que
tivemos que acelerar, mais estávamos nos divertindo com toda a situação e no
final temos o que contar....
Uma dica. Na visita a
Pisac, seguimos até as ruínas e gostamos muito também, viajando mais uma vez
nas histórias e encantos do local. Como está a uma altura de uns 3 mil metros
de altitude, temos uma visão bem legal do vale com a cidade encravada nele. Na
volta paramos em uma loja que fabrica e vende produtos de prata. Nossa preferência
seria a feira de artesanato que parece ser bem grande. Dessa forma analise o
que prefere, já que pela correria dos guias, pode não estar incluído a visita a
feira de artesanato. Dizem que Pisac é a cidade do artesanato.
Já não lembramos mais a
ordem, mais ainda tínhamos que visitar Pukapukara, Qorikancha e o últimos que foi Ollantaytambo. Abortamos o
passeio até Chinchero para seguir direto para Águas Calientes rumo a
Machupicchu. Em Qorikancha tivemos que pagar mais 10 soles por pessoa para
entrar. Este é um convento onde fica bem claro a mistura da cultura de origem do
Peru com a colonização dos espanhóis.
Seguindo para a última
visita, já estávamos cansados e tínhamos pela frente uma grande montanha de
escadas para escalar. É claro que fomos, cansados e felizes. Esse estava bem
lotado e ficava difícil até escutar as histórias do guia. Uma história de amor bem louca. Tivemos que pesquisar na internete depois. Como o grupo não ficava junto, o guia percebeu e
deixou o grupo livre para passear por lá, marcando um horário para o retorno. Nós
ficamos por ali mesmo, local onde sai o trem para Águas Calientes. O grupo
seguiu para o último destino que era Chinchero.
Deixamos também de visitar a salineras de maras e Moray. Também não
conseguimos subir a montanha wayna Picchu. Essa última tem que ter reserva com
uns três meses de antecedência no mínimo. Bom, isso é para ter motivo para
voltar.
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