DÉCIMO NONO DIA: RABANAL DEL CAMINO / MOLINASECA 21 KM
O frio continuava, saímos batendo queixo e
se preparando para as subidas que se anunciavam no meio do bosque.
Às vezes parecia que iríamos chegar ao
céu....(é o cansaço batendo)
O frio só aumentava e a famosa cruz de
ferro era nossa busca.
No caminho um obstáculo. Resolvemos não
incomodar e contornar o obstáculo.(risos)
Depois de alguns km avistamos a tão
esperada cruz de ferro. Emocionante deixar nossas pedras no meio de tantas
outras. Ana chorou muito nesse momento da caminhada.
Ficamos observando aquele monumento e
quantas histórias ele nos traz.
Vimos um peregrino que colocou seu cajado
na cruz de ferro e falou ... é aqui que nos separamos meu amigo! A Ana voltou a
chorar...
O relógio de sol é bem interessante.
Logo depois chegamos a Manjarím e a
cerimônia das espadas dos templários na casa de Tomás. Ficamos um pouco tristes
em ver que aquele lugar sujo que poderia ser muito melhor aproveitado e as
pessoas que lá vivem ter uma melhor qualidade de vida. Bom, cada um sabe o que
é melhor e sendo uma opção não temos como interferir. Conversamos um pouco com
o Tomás que conhece bem o Brasil e seguimos nosso caminho.
A próxima etapa foi muito tensa. A Ana teve
muitas dificuldades. O caminho era de muitas subidas e descidas, muitas pedras
pontudas e parecia que não chegaria nunca.
Os pés doíam e ela chorou muito, a
preocupação do Alexandre era enorme. Por sorte Ana aceitou parar algumas vezes.
Quando ela estava nessa situação queria fazer o percurso sem parar o que é um
grande erro.
A primeira parada foi em uma local bem
agradável e deu para iniciar a recuperação. Já nas outras paradas foram no
caminho mesmo, sentando no chão que era de muitas pedras.
Nossos pensamentos não estavam tão
positivos quanto deveriam. O que vocês veem na foto abaixo?
Em um determinado momento da caminhada Ana
pensava em desistir e pediu um sinal de que estava errada. Nesse momento uma
rajada de vento desfolhou uma árvore jogando as folhas sobre ela. Foram tantas
folhas que deu tempo de sacar a máquina e fotografas.
Finalmente chegamos a Molinaseca!
A Ana estava sem condições de dar mais um
passo. Paramos próximo do rio que é a referência nesse local e o Alexandre foi
procurar um local para ficar. No centro de Molinaseca não tem albergue e fica a
uns 3 ou 4 km de distância. Por lá só hostel a um custo bem mais elevado. Como
estávamos em uma situação crítica e necessitando de recuperação, decidimos nos
presentear com uma noite no hotel de Floriana, magnífico.
Saímos para jantar e mais uma vez o caminho
nos reservava mais uma surpresa.... num canto da cidade, sem pretensões
maiores, entramos no restaurante Cañas e que tivemos um atendimento excelente.
Depois de um excelente jantar fomos
para o hotel em busca de aproveitar as melhores condições e buscar nossa
recuperação.
O frio continuava, saímos batendo queixo e
se preparando para as subidas que se anunciavam no meio do bosque.
Às vezes parecia que iríamos chegar ao
céu....(é o cansaço batendo)
O frio só aumentava e a famosa cruz de
ferro era nossa busca.
No caminho um obstáculo. Resolvemos não
incomodar e contornar o obstáculo.(risos)
Depois de alguns km avistamos a tão
esperada cruz de ferro. Emocionante deixar nossas pedras no meio de tantas
outras. Ana chorou muito nesse momento da caminhada.
Ficamos observando aquele monumento e
quantas histórias ele nos traz.
Vimos um peregrino que colocou seu cajado
na cruz de ferro e falou ... é aqui que nos separamos meu amigo! A Ana voltou a
chorar...
O relógio de sol é bem interessante.
Logo depois chegamos a Manjarím e a
cerimônia das espadas dos templários na casa de Tomás. Ficamos um pouco tristes
em ver que aquele lugar sujo que poderia ser muito melhor aproveitado e as
pessoas que lá vivem ter uma melhor qualidade de vida. Bom, cada um sabe o que
é melhor e sendo uma opção não temos como interferir. Conversamos um pouco com
o Tomás que conhece bem o Brasil e seguimos nosso caminho.
A próxima etapa foi muito tensa. A Ana teve
muitas dificuldades. O caminho era de muitas subidas e descidas, muitas pedras
pontudas e parecia que não chegaria nunca.
Os pés doíam e ela chorou muito, a
preocupação do Alexandre era enorme. Por sorte Ana aceitou parar algumas vezes.
Quando ela estava nessa situação queria fazer o percurso sem parar o que é um
grande erro.
A primeira parada foi em uma local bem
agradável e deu para iniciar a recuperação. Já nas outras paradas foram no
caminho mesmo, sentando no chão que era de muitas pedras.
Nossos pensamentos não estavam tão
positivos quanto deveriam. O que vocês veem na foto abaixo?
Em um determinado momento da caminhada Ana
pensava em desistir e pediu um sinal de que estava errada. Nesse momento uma
rajada de vento desfolhou uma árvore jogando as folhas sobre ela. Foram tantas
folhas que deu tempo de sacar a máquina e fotografas.
Finalmente chegamos a Molinaseca!
A Ana estava sem condições de dar mais um
passo. Paramos próximo do rio que é a referência nesse local e o Alexandre foi
procurar um local para ficar. No centro de Molinaseca não tem albergue e fica a
uns 3 ou 4 km de distância. Por lá só hostel a um custo bem mais elevado. Como
estávamos em uma situação crítica e necessitando de recuperação, decidimos nos
presentear com uma noite no hotel de Floriana, magnífico.
Saímos para jantar e mais uma vez o caminho
nos reservava mais uma surpresa.... num canto da cidade, sem pretensões
maiores, entramos no restaurante Cañas e que tivemos um atendimento excelente.
Depois de um excelente jantar fomos
para o hotel em busca de aproveitar as melhores condições e buscar nossa
recuperação.
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